Cinco facadas separaram Rosenilda Silva da vida e a morte. Foram cinco facadas de alguém que dizia que lhe amava. Motivo? O ciúme doentio do homem que ao casar prometeu amar e cuidar. Ela sobreviveu, buscou ajuda e agora conscientiza outras mulheres vítimas de violência doméstica para fazer o mesmo: denunciar, buscar ajuda e viver com dignidade.
Para ajudar as mulheres rondonienses a saírem dessa situação e acima de tudo protegerem sua vida, a nossa Assembleia Legislativa, criou o programa Chameron, o Centro Humanizado de Atendimento à Mulher de Rondônia, que dá todo o suporte necessário para que sua mãe, irmã, vizinha, amiga ou qualquer outra mulher não sofra feminicídio.
Assista agora mesmo o vídeo e dê sua opinião para melhorarmos ainda mais o programa.
E precisamos nos unir para acabar com essa estatística de violência contra mulheres que aumentou nos últimos anos. A Policia Civil de Rondônia registrou somente no segundo trimestre desse ano 2.378 ocorrências de violência doméstica. Durante a pandemia, no ano de 2020, foram 9.814 ocorrências de violência doméstica entre janeiro e dezembro.
Tereza Reis também foi vítima da violência e somente quando escolheu viver, denunciou e sobreviveu.
“Eu percebi que ele realmente ia me matar quando chegou com uma arma e me atacou na rua”.
— Tereza Reis
Assista agora o seu relato e perceba como o sistema de violência é muito igual em muitos casos.
Notou? A violência é um ciclo e tem três fases. A tensão, explosão e lua de mel. Para facilitar fizemos um infográfico aqui sobre isso para você entender melhor como é esse sistema circular da violência.
Agora que você já sabe disso, entenda melhor como o Chameron funciona e pode contribuir para acabarmos de vez com a violência contra mulher.
Mas antes já clica aqui e salva esse WhatsApp ou guarda essa localização do Google Maps.
O gif acima diz um pouco como o Chameron pode ajudar as mulheres. Com esse programa, nossos deputados estaduais já salvaram mais de 50 mil rondonienses vítimas de violência.
Entenda o sinal X
Os deputados estaduais, além do programa, criaram a lei que protege ainda mais as rondonienses. Dá um play nesse vídeo.
Viu? Cuidar dos nossos sempre foi prioridade na nossa Assembleia Legislativa e para amparar e proteger as vítimas de violência contra a mulher foi criada a Lei 4996/21 que obriga quem ver o sinal “X” feito com batom vermelho na palma da mão de uma mulher, a chamar a polícia.
Ok, acreditamos que você já sabe bem como a ALE tem várias leis que busca proteger as mulheres e foi criada também até uma campanha estadual Maria da Penha para conscientizar jovens e adultos da importância do respeito aos Direitos Humanos e sobre a Lei do Feminicídio.
E você sabe como e quem pode denunciar a violência contra a mulher?
190
Em caso de emergência, a mulher ou alguém que esteja presenciando alguma situação de violência, pode pedir ajuda por meio do telefone 190. Uma viatura da Polícia Militar é enviada imediatamente até o local para o atendimento. Disponível 24h por dia, todos os dias. Ligação gratuita.
180
A Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180 é um canal que registra e encaminha denúncias de violência contra a mulher aos órgãos competentes. A denúncia pode ser feita de forma anônima. Disponível 24h por dia, todos os dias. Ligação gratuita.
E para denunciar a violência doméstica ligue 190 se você precisa de socorro imediato.
Samuel de oliveira machado
16 de dezembro de 2021 at 06:34
Os homens em geral tem que entender que as mulheres não são um objeto ou patrimônio,mas sim nossa companheiras por isso temos que andar lado a lado um relacionamento e mais que um homem e uma mulher e igualdade e respeito pessoas tem sentimentos sentem dor isso nos faz humanos dar amor e mais prazeroso que agredir,ser compreensível e melhor que a humilhação porque não podemos ser o príncipe que elas imaginaram ..Homens deixe a estupidez e a força não para agredir suas esposas mas para usar para protegelas se nesseçario ser alfha não e bater mas amar integralmente.